CADÊ?

setembro 27, 2011

Nani

Charge de Nani,
extraída do seu site, o Nani Humor.

Fala sério!

Cotejem a ata de reunião da Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania, da Câmara dos Deputados, realizada no dia 22 do mês fluente com o vídeo abaixo. Na ata, registra-se a presença de 34 deputados federais; no vídeo apenas dois deputados: Cesar Colnago (PSDB-ES), 3º vice-presidente da Comissão, e Luiz Couto (PT-PB).


Seria interessante pronunciamento acerca do episódio, entre outros, do combativo deputado Roberto Freire.

Paixão


Charge de Paixão,
publicada hoje no Gazeta do Povo.



Reclame






O vídeo acima deu a maior quizumba pela caracterização de Machado de Assis como um homem branco. A Ouvidoria da Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial estrilou e a Caixa Econômica Federal a ela destinou ofício, com pedido de desculpa, comunicando que novo comercial está sendo produzido para corrigir a representação do escritor, em campanha, sob a batuta da agência Borghierh/Lowe, alusiva aos 150 anos da instituição.
Houve repercussão também na internet. 
É aguardar a representação da mulatice de Machado de Assis no próximo comercial.


Fonte: Última Instância.

setembro 26, 2011

setembro 20, 2011

setembro 18, 2011

Patrícia Basquiat


Foto de Patrícia Basquiat,
extraída de seu blog, o Caixa Fotográfica, lá publicada hoje.


Jimi Hendrix


Foto de autoria não identificada.
Johnny Allen Hendrix, nascido em Seattle, Washington, Estados Unidos, foi cantor, compositor e guitarrista de incrível técnica
Formou seu próprio trio  The Jimi Hendrix Experience —, que, de 1966 a 1969, atuou com enorme sucesso, principalmente na Europa — o reconhecimento nos Estados Unidos veio com sua apresentação no Festival Pop de Monterey.
Lançou os álbuns Are You Experienced? (1967); Axis: Bold as Love (1967); e Electric Ladyland (1968). Outros foram lançados após a sua morte. Em todos, a combinação de elementos do rock e do blues.
Apresentou-se, em 1969, no Festival Woodstock.
Jimi Hendrix morreu em Londres.

Paixão


Charge de Paixão,
publicada no Gazeta do Povo de ontem.


Saudade


Amarildo


Charge de Amarildo,
veiculado ontem no blog do autor.


Pra começo de semana


setembro 09, 2011

Passagem: Marcos Plonka


Foto de autoria não identificada.

Marcos Plonka, filho de poloneses radicados no Brasil, nasceu no bairro de Tatuapé, em São Paulo. Mesmo no tempo da escola, só pensava em ser locutor de rádio. Tentou, fez teste; sem êxito. O que conseguiu foi um papel no Teatro da Juventude, de Tatiana Belinky e Julio Gouveia. Plonka começou na Televisão Tupi, onde o Teatro Escola de São Paulo, responsável pelo Teatro da Juventude, atuava. Com  Plonka estava, desde o começo, o amigo Elias Gleiser  suas famílias vieram juntas da Polônia. Do Teatro da Juventude, Plonka passou a participar de todos os teleteatros da casa.
P
articipou de vários "TVs de Vanguarda”, fazendo papéis sérios. Mas se deu melhor nos “TVs de Comédia”, de Geraldo Vietri. Com ele fez inúmeros trabalhos, tanto na televisão quanto no cinema. Plonka, embora adorasse Vietri, trabalhou também muito com Wanda Kosmo, e colaborou na direção do Grande Teatro Tupi.
Fez também muitas novelas, entre as quais, Nino o italianinho. O humor estava no sangue de Plonka e ele acabou cedendo e participando apenas de comédias. Depois  da  TV Tupi, das dublagens, dos filmes e dos teatros, por fim a Rede Globo de Televisão  apareceu em sua vida, já quando era um ator experiente. Marcos Plonka participou de programas de grande sucesso, como Planeta dos Homens, Balança, mas não cai, Os Trapalhões, Chico Anisio Show, Chico City e Escolinha do Professor Raimundo. Neste programa consagrou o personagem  judeu Samuel  Blaustein, com um bordão conhecido e repetido por todo o Brasil: "Fazemos qualquer negócio”. Tamanho o sucesso que Plonka montou um show com o mesmo nome, que apresentava por toda a parte, em  teatros, convenções, etc.
Com o fim da Escolinha do Professor Raimundo, o programa, com  nome de Escolinha do Barulho, passou a ser exibido pela Record, num empreendimento cooperativo  quinze atores uniram-se e recolocaram no ar o programa.
Casado com a atriz Olívia Camargo, com dois filhos e dois netos, Marcos Plonka morreu em São Paulo, vitimado por um infarto.

setembro 05, 2011

Amorim


Charge de Amorim,
veiculado em seu site.


O Piauí é notícia!


DEU NO ESTADÃO:

Por João Domingos:


CORONEL JOSÉ DIAS (PI) - Por R$ 20 mil é possível comprar uma casa de 100 m² num lote de 300 m² na cidade de Coronel José Dias, a 550 quilômetros ao sul de Teresina. Mas um quiosque de 25 m² poderá custar aos cofres públicos R$ 239,5 mil, ou R$ 9.582 o metro quadrado, valor equivalente ao cobrado em áreas nobres de São Paulo ou Brasília.
Até o senador Wellington Dias (PT-PI), então governador do Piauí quando a obra começou, admite que a situação de Coronel José Dias "é constrangedora" e "motivo de vergonha". A cidade, próxima a duas das principais entradas do Parque Nacional da Serra da Capivara, tem 4.541 habitantes, dos quais cerca de 2 mil na área urbana e o restante em 13 comunidades rurais. A sede não comporta nove quiosques – por coincidência, o número de vereadores da cidade.
Mesmo assim, o governo do Estado decidiu fazê-los. Oito deles começaram a ser levantados ao longo da BR-020 no trecho de cerca de 1 quilômetro que corta a cidade. O outro fica na Praça São Pedro, distante 600 metros.

Aperte no link, no alto, e leia a matéria na íntegra.

setembro 04, 2011

Muitos anos de vida


Foto de autoria não identificada.


Paixão


Charge de Paixão,
publicada na sexta-feira, 2, no Gazeta do Povo.


O Piauí é notícia!



DEU NO ESTADÃO:


Aeroporto de R$ 20 milhões no Piauí já gastou R$ 25 milhões e ainda não existe

Por João Domingos

Foto: Beto Barata / AE.

SÃO RAIMUNDO NONATO (PI) - A ideia é que no futuro pesquisadores, estudantes, turistas e curiosos de todo tipo que quiserem conhecer o passado do primeiro homem a habitar as Américas descerão de modernos jatos num aeroporto com pista de 2,5 mil metros, no meio da caatinga, em São Raimundo Nonato, no sul do Piauí, a 503 quilômetros de Teresina. O confortável terminal mescla a arquitetura futurista com um símbolo do passado, que poderá ser visto dos céus pelos que chegam – o desenho de uma capivara prenhe, a primeira mostra dos tesouros arqueológicos do Parque Nacional da Serra da Capivara.
Por enquanto, no entanto, em vez do terminal em forma da capivara que espera um filhote, quem chega ao aeroporto vê uma carcaça de ferros retorcidos, concreto aos pedaços, tijolos amontoados, tocos de madeira e pregos enferrujados. Isso porque as verbas públicas para a construção do Aeroporto Serra da Capivara seguiram o rumo de tantas outras destinadas a projetos tão ou mais importantes: sumiram. Como sumiu o dinheiro para a edificação de nove quiosques na cidade vizinha de Coronel José Dias, a 30 quilômetros dali (leia abaixo).
O enredo em São Raimundo Nonato tem o perfil das irregularidades detectadas pelas auditorias do Tribunal de Contas da União (TCU) e investigações da Polícia Federal nas verbas do Turismo: dinheiro do orçamento público que começou a ser liberado no fim de um governo e vai pingando com critério eleitoral, empreiteira de político contratada e zero de comprometimento administrativo com o projeto de incentivar o turismo.
Um funcionário. O Aeroporto Serra da Capivara deveria ter um custo total de R$ 20 milhões, mas a obra já consumiu R$ 25 milhões e vai precisar de mais R$ 8 milhões para ser concluída – e não se sabe quando. A empreiteira Sucesso, que deverá tocar a obra até o fim, informou que não sabe quando recomeçará a trabalhar na construção do terminal. Por enquanto, mantém lá apenas um funcionário, que faz a vigilância da área. A Sucesso pertence ao senador João Claudino (PTB-PI).


Aperte no link, no alto, e leia a matéria na íntegra.

Pra começo de semana


Lute


Charge de Lute,
veiculada na quinta-feira, 1º, em seu blog.  Publicado também no Hoje em Dia


O que é que é isto?


Foto de autoria não identificada.
Após um telefonema ou uma visita de Achilles, o Zé da Égua, imagino que não mais me procurará. Assim pensei depois que, saindo de minha casa, sem me olhar, levantara o braço e, com a mão fechada, fizera rijo o dedo médio, e abrira a porta, como noticiado aqui.
Pois o Achilles  voltou a me procurar, anunciado por Luís, porteiro do prédio em que moro. Avisei que iria ao seu encontro em seguida. Quis, em verdade, além de abreviar o encontro, estar com testemunhas para o caso de ofender-me, achando que talvez uma ação por danos morais pudesse afastá-lo.
Depois de cumprimentá-lo, com rigor protocolar, disparou: "o Kenard Kruel espinafrou o SALIPA.  Tá sabendo?"  Diante do meu silêncio, continuou: "Reclamou da falta de mobilização da organização do evento; da falta de apoio para os convidados e achou que tinha pouco gente na sua palestra. O Cineas Santos deve ter ficado como bem-te-vi em defesa de seu território". Estou sabendo que não é verdade, disse-lhe. Acrescentei que o próprio Kruel negara as críticas, e exigira retratação, em post veiculado em seu blog. E ele: "Será?" A dúvida, meu caro, no caso, disse-lhe rispidamente, é inaceitável. Conheço KK. E levantei-me, pronto para me retirar. O Zé da Égua deteve-me segurando meu pulso: "Calma. Não vamos discutir por isso. Aliás, o assunto que me traz aqui é outro". E se talvez o assunto fosse o congresso do Partido dos Trabalhadores, e defendesse, com convicção, que José Dirceu é guerreiro do povo brasileiro, pensei: será que Luís testemunharia contra mim? Melhor ter pedido para ele subir ao apartamento.
"Não vi uma única nota em teu blog sobre o protesto dos estudantes contra o aumento da passagem de ônibus. Também tu não usa ônibus, né?" Falei que, se ainda acompanhasse o meu blog, teria notado que não tenho postado tanto assim; que andava ocupado. "Mas nem mesmo um tweet?" O que é isto, companheiro, perguntei-lhe. E arrematei: também não vi nada sobre o evento em seu blog. Ele sentiu o golpe. E buscou abreviar o encontro: "quis trazer pra você esta foto. O que Elmano Ferrer e seus próceres estão fazendo? Olha bem." Parece Tai Chi Chuan. Ele sorriu: "Se for... e administração do alcaide tiver semelhança com os exercícios, coitada de Teresina. Mais parece ensaio para carnaval fora de época." Sorri. Em uma única vez, nos últimos tempos, dei razão ao Achilles.
Ele estendeu-me a mão e se despediu. Iria deixar umas cenouras orgânicas para um companheiro. Além do mais, queria conversar com ele sobre o congresso do PT. Acompanhei-o ao portão. Quando já em sua velha F-1000, após olhar a foto novamente, gritei-lhe: ei, pode ser ensaio de rappers.      



Toninho Vaz no sofá de Jô Soares